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Descubra como é utilizado o melhoramento genético na agricultura

O melhoramento genético é utilizado na agricultura para tornar os plantios mais produtivos.

 É uma ótima solução para contornar alguns problemas que atingem as lavouras: 

  • ataque de pragas;
  • controle de doenças;
  • o aumento da demanda por alimento;
  • mudanças climáticas;
  • aumento produtivo.

 

Ao eliminar esses cenários por meio do melhoramento genético, é possível reduzir a área cultivada e, consecutivamente, a abertura de novas áreas de floresta, que gera um menor impacto ao meio ambiente. 

Aplicado desde que a agricultura existe, a técnica realiza uma intencional alteração ou seleção do material genético dos seres vivos. Para chegar aos resultados desejados, esse método também utiliza outras ciências, como: engenharia florestal, agronomia, genética, biogenética, bioinformática e muito mais. 

Desta forma, com essa “mistura”, chega-se a um novo tipo de produto que seja mais agradável ao consumidor e atenda as necessidades de cada campo e agricultor. 

 

Como é feito o melhoramento genético?

Existem dois modos de se modificar uma planta com o melhoramento genético. O primeiro, é por meio de uma estufa. Esse processo foi descoberto no século 19 por Gregor Mendel e consiste em selecionar variedades macho e fêmea, gerando uma polinização artificial. 

O segundo, é por meio da ciência e tecnologia. Com auxílio da engenharia genética, são extraídos do DNA das plantas e outros alimentos os genes que possuem as características desejadas, incluindo-as ao DNA da planta que ainda não se desenvolveu. Isso garante com que ela nasça com as condições pré-estabelecidas.

 

8 vantagens do melhoramento genético na agricultura

O melhoramento genético traz inúmeros benefícios à agricultura. O principal deles, como já mencionamos, é atender a demanda da população e produzir alimentos para todos. Contudo, há outros fatores que devem ser levados em conta. Listamos 8 grandes vantagens do melhoramento genético para a agricultura. São eles:

  • sabor mais apurado nos alimentos;
  • espécies livres de sementes e tempo de maturação;
  • maior durabilidade;
  • preservação do meio ambiente (menor utilização de água, menos combustível para pulverizadores e menor risco de contaminação);
  • melhor qualidade nutricional;
  • maior capacidade de autofecundação das plantas;
  • tolerância maior à doenças e pragas;
  • maior descendência das plantas.

 

Fonte:  https://blog.ifope.com.br/melhoramento-genetico/

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