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Agricultura de baixa emissão de carbono: uma realidade necessária

O manejo sustentável na agropecuária é uma realidade necessária a ser implementada. Uma forma é com tecnologias de baixa emissão de carbono, adotando medidas que impeçam a perda de CO2 do solo, realizando o sequestro de carbono.

O solo possui muito carbono armazenado, sendo que a fotossíntese é o processo responsável por levar o elemento até ele. Ao retirar o gás carbônico do ar, as plantas o utilizam para seu desenvolvimento.

Desse modo, uma parte do CO2 fica concentrado nas raízes e solo, sendo utilizados por microrganismos para obter nutrientes para as plantas. Em um solo bem manejado, em que prática de conservação sejam utilizadas, o carbono seguirá no solo por muito tempo.

Assim, medidas que evitem a perda do gás carbônico, realizando seu sequestro, são essenciais para uma agricultura de sustentabilidade. Em contrapartida, o preparo intensivo com aração, áreas degradadas e queimadas são ações que elevam a emissão de CO2.

Por isso, o sequestro de carbono é realizado ao adotar medidas como de rotação de culturas ou plantio direto. Essas medidas, além de reduzirem a perda do gás carbônico para a atmosfera, ainda retiram o gás dela, incorporando-o no solo.

Outra prática que também recupera áreas degradadas - como pastagens, por exemplo - é a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), que faz parte da agricultura de baixo carbono.

Para que seja possível abrandar os problemas ambientais, se torna essencial a realização desse modelo de agricultura, já que o aquecimento global afeta diretamente as culturas ao redor do mundo, dificultando a alimentação em massa da população.

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